Era uma vez
Era uma vez
um menino bem pequenino
um infame santinho
de agradável tez.
Vivia sozinho, era feliz!
"Desejo-me a mim", diz.
Via tudo em tudo
E o tudo era mudo.
Não se fazia sossegar
Arranhando, matava o acordar.
Dormia, sonhava, vivia
Dava-se ao luxo de dormir de dia
Pulava, sorria, cantava
Punhalada na morte: Parva!
Era uma vez
um poeta pequenino
um infante diabinho,
de suspeita tez.
Vivia sozinho, era feliz!
"Desejo-me a mim", diz.
Via tudo mudo
E com o olhar ouvia tudo.
Não se deixava acordar
Acabara de adormecer, estava a sonhar.
Ali, o menino poeta despertou
Viu uma flor e corou
Era a mais bonita: com o sol e a sua luz
e a gota de água a baloiçar na sua mão soprou: Mar.
um menino bem pequenino
um infame santinho
de agradável tez.
Vivia sozinho, era feliz!
"Desejo-me a mim", diz.
Via tudo em tudo
E o tudo era mudo.
Não se fazia sossegar
Arranhando, matava o acordar.
Dormia, sonhava, vivia
Dava-se ao luxo de dormir de dia
Pulava, sorria, cantava
Punhalada na morte: Parva!
Era uma vez
um poeta pequenino
um infante diabinho,
de suspeita tez.
Vivia sozinho, era feliz!
"Desejo-me a mim", diz.
Via tudo mudo
E com o olhar ouvia tudo.
Não se deixava acordar
Acabara de adormecer, estava a sonhar.
Ali, o menino poeta despertou
Viu uma flor e corou
Era a mais bonita: com o sol e a sua luz
e a gota de água a baloiçar na sua mão soprou: Mar.
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